quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 0 comentários

Quiche light

Quiche é uma delícia não é? Pois bem, já pensou em servir um ligth? Delícia pura!!!! Então anota ai os ingredientes e a forma de fazer... Eu vou experimentar!!!

Receita de Quiche light

Ingredientes
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 gemas
Sal à gosto
1/4 xícara (chá) de água
1 colher (sopa) de margarina light
Margarina para untar

Recheio
100grs de brócolis cozido e picado
350grs de queijo fresco
1 xícara (chá) de leite desnatado
2 ovos
1 colher (rasa) de amido de milho
Sal e noz moscada ralada à gosto

Modo de preparo
Misture 4 colheres de sopa da farinha com as gemas e sal, adicionando a água aos poucos.
À parte, misture a farinha restante com a margarina até formar uma farofa.
Abra a massa com um rolo, espalhe a farofa e enrole como rocambole.
Deixe descansar por 20 minutos.
Abra com um rolo, coloque em uma forma untada e distribua o brócolis.
Bata os demais ingredientes do recheio no liquidificaodr e despeje na forma.
Asse por 1 hora.

Rendimento:  8 porções
sábado, 21 de fevereiro de 2015 0 comentários

Sobremesa de Whey Sabor Chocolate


Sobremesa de Whey

Ingredientes

200 ml de leite de soja
2 colheres (sopa) de cacau em pó sem açúcar
3 colheres (sopa) de coco ralado sem açúcar
3 doses de Whey Protein sabor chocolate
1 colher (sopa) de aveia

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e leve à geladeira para firmar.
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Torta de Frango com Batata Doce

O domingão esta chegando e você esta na duvida entre um miojo e um galeto de padaria? Pára tudo.... Quer um almoço bem saudável e saboroso? Então siga a Toque do nosso Cheff... Diego Passaglia vai nos ensinar a fazer uma torta de frango com batata doce. Que tal?

Corra até a geladeira e separe os ingredientes. Vamos lá!!!!

TORTA DE FRANGO COM BATATA DOCE

INGREDIENTES
Para 2 pessoas (ou uns seis bariátricos)

200g de Batata doce
1 colher de sopa de Manteiga sem sal light
200g de Peito de Frango
Tomate e Salsinha
Azeite e alho.

MODO DE FAZER A LA DIEGO.

1 - Ferva as batatas doce, até que fiquem al dentes... Descasque e esmague até que fique igual a um PURE, acrescente um colherinha de manteiga para dar uma amolecida.

2 - Desfie o frango (caso não saiba, é mole. Coloque na panela de pressao com agua, deixe uns 30 min, desligue o fogo tire a pressao e comece a sacudir a panela bem forte.)

3 - O molho eu faço o meu mesmo pois, não gosto de nada com conservantes. Caso alguém queira comprar aqueles prontos ok. Eu coloco o alho, tomate a salsa e o azeite de oliva no liquidificador e Bato.

4 - Ok, fazendo isso. Pegue uma travessa e amasse a primeira camada de batata no fundo, misture o molho com o frango e coloque como recheio. Em cima cubra com outra camada de batata doce.

Coloque no forno uns 25 min.

E ai vocês podem ter um almoço bacana e saudável!

Diego Passaglia

Beijaum galera.
domingo, 15 de fevereiro de 2015 0 comentários

Cálcio e vitamina D são essenciais para ter uma boa saúde

Por Mauro Fisberg

Nos últimos anos temos visto um aumento importante das deficiências de micronutrientes e vitaminas na população geral, especialmente pela diminuição da ingestão de frutas, verduras e legumes. Além disso, modismos, como a redução de uso do leite e derivados, por pretensos diagnósticos de intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite de vaca, geram um volume enorme de pessoas com deficiência de cálcio e vitamina D. Esse metal e a vitamina contribuem de forma essencial para várias funções do organismo, como o crescimento dentário e dos ossos, mantendo a função cardíaca e a respiratória, entre outras. No adulto, especialmente na mulher pós-menopausa, a deficiência de cálcio está associada à osteopenia (redução do cálcio intraósseo) e à osteoporose (redução da densidade óssea por deficiência de cálcio, o que ocasiona fraturas importante, capazes de diminuir a qualidade de vida dos mais velhos).

A situação de alguns nutrientes no nosso País é bastante preocupante, especialmente porque vários trabalhos têm mostrado que a ingestão de vitaminas, especialmente as vitaminas A, C, D e E, e de alguns minerais, como ferro, zinco e cálcio, está abaixo das recomendações para o funcionamento adequado do organismo de crianças, adolescentes e adultos.

Seguramente, a globalização de costumes, com a importação de hábitos alimentares diferentes dos tradicionais de cada país, leva a modificações importantes do padrão de alimentação. Assim, diminuímos o consumo diário de arroz e feijão, a tradicional combinação do Brasil, das misturas e das frutas e verduras.

O custo dos alimentos, a variação de preços nos mercados locais, a dependência do tempo e da colheita e, especialmente, a falta de exemplos dos pais podem ser responsáveis por esse fenômeno. Mas não é possível dizer que a maior praticidade, o baixo custo dos alimentos prontos, o hábito de comer fora de casa e o maior acesso a alimentos de consumo rápido não sejam elementos que facilitem a ingestão de alimentos nem sempre mais adequados.

Em relação ao cálcio, enquanto tomamos leite, seja ele materno, de formulas lácteas ou de vaca, na idade pré-escolar precoce (até 4 anos), não temos problemas com este mineral. Em trabalho que realizamos com crianças de todo o Brasil, de norte a sul, em crianças de creches públicas e privadas, verificamos que mais de 85% das crianças alcançam as recomendações de cálcio nesta idade. No entanto, conforme elas vão ficando maiores, menos de 50% conseguem alcançar a quantidade mínima recomendada (três porções de lácteos por dia).  Quando chegam à adolescência, verificamos que a maioria dos jovens não alcança o necessário. E isso é especialmente complicado, porque o período em que temos a maior absorção e aproveitamento do cálcio é justamente na faixa etária entre 15 e 25 anos.

Nos adultos, a situação é bastante semelhante, com poucos brasileiros ingerindo o que precisam. Em um outro estudo de nosso grupo e de pesquisadores da Faculdade de Saúde Publica da Universidade de São Paulo (o estudo ISA), e em vários outros, feitos em todo o País, pela Faculdade de Farmácia da mesma universidade, a quantidade de cálcio não chega a 600 mg, em média, quando na verdade precisaríamos de um mínimo de 1000 mg por dia, para o bom desenvolvimento dos nossos ossos e do funcionamento de nosso organismo.

Em relação à vitamina D, temos uma situação interessante. Temos duas grandes fontes desta vitamina para o ser humano. Uma parte é proveniente de alimentos, alimentos fortificados, vegetais, legumes e verduras; outra parte é sintetizada em nossa pele, pela ação dos raios solares.  O Brasil é um país tropical, em que a maioria da população tem mistura de genes, e teria aproveitamento ótimo dos raios solares para a formação de vitamina D. No entanto, exatamente por estarmos muito expostos à radiação solar intensa, temos menor exposição, especialmente em crianças em idade escolar, e usamos protetores solares, que bloqueiam a formação da vitamina D na pele. Em alguns países, com a suplementação de vitamina D em leite e sucos, o risco de carências dessa vitamina diminui muito. Isso não ocorre no Brasil, em que a única idade em que realmente temos uma boa situação é no primeiro ano de vida, pela prescrição sistemática de vitamina A e D aos bebês pelos pediatras brasileiros. Com isso, houve uma diminuição gigantesca do chamado raquitismo por deficiência de vitamina D, com alterações das pernas e do esqueleto.

Mas mais tarde, com a diminuição do aporte de lácteos, acabamos ficando com uma alimentação inadequada em cálcio e vitamina D, o que tem levado a discussões sobre um aumento da quantidade de pessoas com alterações de exames de sangue, e orientações para um possível tratamento.

O uso de suplementos vitamínicos e minerais é uma possível solução, com estudos mostrando que os resultados não são excelentes, porque as pessoas não tomam os suplementos, e a adesão é pequena. Discute-se, portanto, a indicação de suplementar os alimentos com vitaminas e minerais. Vários países enriquecem produtos de uso em massa, como leites, com cálcio e vitamina D, assim como há a possibilidade de uso de iogurtes enriquecidos, queijos, sucos industrializados, em pó, e até águas. O resultado depende de custo, do uso contínuo, de não haver sabor inadequado e de que tanto a vitamina D quanto o cálcio sejam bem absorvidos.  O importante é que a população seja informada, os resultados sejam medidos, e que o custo-benefício seja bom para quem toma.

Artigo escrito por Mauro Fisberg, pediatra e nutrólogo, professor Associado da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP e coordenador do Centro de Dificuldades Alimentares- Instituto Pensi – Hospital Infantil Sabar
 
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